“O
interessante desse evento é que ele surge a partir de uma demanda dos próprios
refugiados, que gostariam de ser mais bem atendidos pelos mecanismos
públicos de assistência social do estado”, disse Luiz
- Os
agentes públicos estão tendo que receber melhor capacitação para atender
refugiados enquanto o povo ”nativo” do Brasil também estão com situação precária
na área de atendimento a saúde.
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